"Pecar pelo silêncio, quando se deveria protestar, transforma homens em covardes."*Abraham Lincoln
terça-feira, 9 de setembro de 2014
*Leon Tolstoi (1828 - 1910)
"Todas as famílias felizes são iguais. As infelizes o são cada uma à sua maneira."
"Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia."
"Os ricos fazem tudo pelos pobres, menos descer de suas costas."
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
"Livres-pensadores são aqueles que estão dispostos a usar suas mentes sem prejuízo e sem receio de entender as coisas que se chocam com seus próprios costumes, privilégios ou crenças. Este estado de espírito não é comum, mas é essencial para pensar direito."
"É necessária muita intuição e desenvolvimento mental para distinguir um jogo de palavras, uma frase e uma verdadeira obra de arte literária."
"Passei por muita coisa na vida e agora penso que encontrei o que é necessário para a felicidade. Uma vida tranquila e isolada no campo, com a possibilidade de ser útil à gente para quem é fácil fazer o bem e que não está acostumada que o façam; depois trabalhar em algo que se espera ter alguma utilidade; depois descanso, natureza, livros, música, amor pelo próximo - essa é a minha idéia de felicidade. E depois, no topo de tudo isso, você como companheira, e filhos talvez - o que mais pode o coração de um homem desejar?"
"Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência."
"Não há grandeza quando não há simplicidade."
*Leon Tolstoi
Lev Nikolayevich Tolstoi, mais conhecido em português como Leon, Leão ou Liev Tolstoi, foi um escritor russo. (09/09/1828 - 20/11/1910, hoje 186 anos)
Um dos melhores escritores de todos os tempos. Pregava uma vida simples e em proximidade à natureza. Fugiu de casa aos 80 anos para realizar um sonho de infância, acabou morrendo de peneumonia aos 82 anos, deitado em um banco na estação Gare de Astapovo.
Algumas obras:
Anna Karenina, Guerra e Paz, A morte de Ivan Ilitch, O Diabo e Outras Histórias, Calendário da Sabedoria..,
O poeta Gaúcho Mario Quintana fez um poema sobre sua morte:
Poema da gare de Astapovo
O velho Leon Tolstoi fugiu de casa aos oitenta anos
E foi morrer na gare de Astapovo!
Com certeza sentou-se a um velho banco,
Um desses velhos bancos lustrosos pelo uso
Que existem em todas as estaçõezinhas pobres do mundo
Contra uma parede nua...
Sentou-se ...e sorriu amargamente
Pensando que
Em toda a sua vida
Apenas restava de seu a Gloria,
Esse irrisório chocalho cheio de guizos e fitinhas
Coloridas
Nas mãos esclerosadas de um caduco!
E entao a Morte,
Ao vê-lo tao sozinho aquela hora
Na estação deserta,
Julgou que ele estivesse ali a sua espera,
Quando apenas sentara para descansar um pouco!
A morte chegou na sua antiga locomotiva
(Ela sempre chega pontualmente na hora incerta...)
Mas talvez não pensou em nada disso, o grande Velho,
E quem sabe se ate não morreu feliz: ele fugiu...
Ele fugiu de casa...
Ele fugiu de casa aos oitenta anos de idade...
Não são todos que realizam os velhos sonhos da infância!
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