A polêmica desencadeada pela possibilidade do Governo Federal contratar médicos cubanos para atuarem nas cidades do interior do Brasil ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira.
O órgão oficial do Partido Comunista Cubano, o jornal Granma, anunciou hoje que o Ministério de Educação Superior de Cuba recebeu autorização para emitir, registrar e validar milhares diplomas de medicina. Segundo especialistas, a emissão dos diplomas é um elemento indispensável da estratégia de combate ao desemprego. Em 2010, o governo cubano anunciou a demissão meio milhão de trabalhadores estatais no país.
O único problema que ainda restava para iniciar a produção em larga escala de diplomas foi, graças ao maior líder socialista latino-americano de todos os tempos, Fidel Castro, solucionado. O próprio Fidel ordenou a utilização da melhor e mais rápida impressora em solo cubano: a impressora FIDELL, que consegue concluir a impressão de um diploma (em preto e branco) em apenas 48 horas.
"O plano de flexibilização de diplomas médicos é simplesmente revolucionário. Em pouco tempo poderemos fornecer não apenas 6 mil, mas 10, 20 ou 30 mil novos médicos-guerrilheiros cubanos ao governo brasileiro", declarou o Ministro da Educação Superior de Cuba.
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