sexta-feira, 17 de setembro de 2010

"Qual o povo mais sábio, o que derruba o rei ou o que lhe dá 80% de apoio?" Millôr. Um imbecil atingir 80% de apoio? Não pode ser verdade, senão o imbecil não é ele é o povo!

Os antigos chamariam isso de demagogia e oclocracia, ou seja, o governo dos vigaristas falantes e a subversão das massas palpiteiras, que, incapazes de governarem a si próprias, repassam o poder aos tiranos.
Um aspecto assustador de nossa época é a completa ignorância do entendimento da palavra "democracia". No imaginário cultural, democracia se tornou sinônimo de ditadura da maioria, da vontade onipresente da massa, de expansão ilimitada do Estado e na promoção de demagogos oportunistas, por conta de uma suposta legitimidade do voto.
Anos de bombardeio ideológico das esquerdas nas escolas, universidades, centros culturais e na mídia, além da conivência da classe política, alimentaram a idéia infantil da soberania popular como um elemento absoluto no sistema democrático, capaz mesmo de destruir as liberdades individuais. A idolatria do povo é um dos maiores mitos do sistema democrático atual. Nas palavras de seus propagadores charlatães, está acima dos valores elementares da moral, da ética e, na cabeça de certos mentecaptos, da própria religião. Neste caso, a democracia brasileira está próxima de um circo. Os antigos chamariam isso de demagogia e oclocracia, ou seja, o governo dos vigaristas falantes e a subversão das massas palpiteiras, que, incapazes de governarem a si próprias, repassam o poder aos tiranos.
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