O ponto de maior concentração dos caminhoneiros foi instalado na avenida Celso Mazutti, marginal da BR-364, sentido Cuiabá (MT), mas existem carretas paradas em pátios de postos de combustíveis na cidade. De acordo com a CTR, o manifesto pacífico é por tempo indeterminado.
Os caminhoneiros que aderiram à paralisação aguardam efetivar negociações do valor do frete com as empresas de grãos, para só assim retornarem ao trabalho. A cooperativa alega que a dívida dos trabalhadores será menor com os veículos parados do que rodando com o atual preço pago pelos serviços prestados.
Entramos em contato com a Amaggi e Bunge, duas das empresas de grãos em Vilhena, mas nenhum representante das companhias foi encontrado. Já a Cargil informou que falaria sobre o assunto, mas até publicação do material não retornou o contato.
A paralisação da categoria também atinge outros municípios de Rondônia, como Cacoal e Porto Velho.
Fonte: G1
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