domingo, 27 de julho de 2014

Bolivarianos...,

De onde menos se espera, de repente vem uma boa notícia: os bolivarianos estariam em queda na América Latina — diz um deles

(Fotos: Jorge Silva/Reuters :: Juan Karita/AP :: AFP :: Adalberto Roque/AFP/Getty Images)
Chávez, Evo, Correa e Raúl: segundo o presidente do Equador, “ciclo progressista” pode estar chegando ao fim. Afinal, uma boa notícia vinda desses países… (Fotos: Jorge Silva/Reuters :: Juan Karita/AP :: AFP :: Adalberto Roque/AFP/Getty Images)
Está no resumo publicado no jornal Folha de S. Paulo para a entrevista feita pela jornalista Monica Bergamo com o presidente “bolivariano” do Equador, Rafael Correa, o inimigo 1 da imprensa livre em seu país:
“A retomada coservadora na América Latina, com a articulação das direitas internacional e dos países da região, ameaça colocar fim ao ciclo progressista iniciado quando Chávez chegou ao poder na Venezuela, afirma Rafael Correa, presidente do Equador”.
Eta ameaça boa! Que ela se cumpra. Embora o regime “progressista” da famélica Cuba, mantida a ferro e fogo pela ditadura dos irmãos Castro, ainda deva resistir por mais tempo do que os demais.
Por falar em “retomada conservadora”, o governo “conservador” e “direitista” do presidente Juan Manuel Santos, recentemente reeleito para um segundo mandato, pilota um céu de brigadeiro — apesar de enfrentar a narcoguerrilha das chamadas “Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia” (Farc), com pelo menos 12 mil homens em armas.
Com guerra e tudo, a Colômbia do nada bolivariano presidente Santos terá este ano, segundo o FMI, a menor inflação da América Latina (1,9% ao ano), enquanto, por comparação próxima de nós, a do Brasil explode o teto da meta de 6,5%, apesar das inúmeras tentativas do governo de mascará-la com arrocho de preços na área de energia e outras mumunhas.
O PIB terá crescimento perto de 5% (no Brasil de Dilma, se tudo correr bem, chegaremos a esquálidos 1,8%), a indústria deve passar de 6% (a nossa anda em crescimento negativo) e o tamanho da economia ultrapassou o da Argentina, tornando-se a segunda maior da América do Sul.

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