sábado, 23 de fevereiro de 2013

Espécimes...,


22/02/2013
 às 22:13 \ Direto ao Ponto

Extinta nos países civilizados, a subespécie comunista não vai sumir tão cedo do Brasil

A última ararinha-azul deixou de voar nos céus do sul da Bahia em 2002. É uma espécie extinta. O mico-leão dourado é visto cada vez mais raramente na região montanhosa do Rio de Janeiro. É uma espécie em extinção. Talvez para escapar das constrangedoras cobranças de entidades que lutam pela preservação de relíquias da fauna, o governo federal vem estimulando há 10 anos a expansão de uma espécie ─ o comunista ─ em acelerado processo de desaparecimento nos países civilizados.
Pelo que se viu nesta semana, não vai sumir tão cedo a subespécie que, batizada cientificamente de stalinista-que-quer-ser-guevara-quando-crescer, acaba de ganhar um codinome que homenageia o país de origem e a ilha que venera: comunista-de-cubrasil. Excitado com a visita da jornalista Yoani Sánchez, esse espanto tropical, cujo principal habitat é a selva partilhada pelo PT e pelo PCdoB, exibiu-se com tamanha frequência que, em menos de uma semana, o país inteiro aprendeu a reconhecê-lo.
Os integrantes da subespécie andam sempre em bandos. Alimentam-se de sanduíches de mortadela. Bebem tubaína, cachaça e, nas apresentações patrocinadas pela embaixada de Cuba, também cerveja quente. Ornamentam o peito com o pôster de Che Guevara e/ou estrelinhas vermelhas. Creem em Fidel Castro e Hugo Chávez. Repetem aos berros meia dúzia de frases que invariavelmente incluem expressões como “imperialismo ianque”, “CIA”, “direita” e “revolução”. Não permitem que quem se exprime em linguagens distintas emita qualquer som enquanto estiverem por perto. E não se reproduzem em cativeiro.
Baseados no vídeo abaixo, especialistas em degenerações da espécie humana acham que o comunista-de-cubrasil é um caso clínico. Gente normal acha que é um caso de polícia.

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