quinta-feira, 9 de junho de 2011

Mais um assassino está livre. Paraíso!

Vai ter pensão e uma gorda indenização? Não duvidem!
Do blog do Aluizio Amorim com grifos seus com os quais eu concordo.:
Leiam:

MINISTRA ITALIANA QUALIFICA DECISÃO DO STF SOBRE BATTISTI DE "ATO INDIGNO DE NAÇÃO CIVILIZADA E DEMOCRÁTICA"

Os jornalistas militantes do PT infiltrados em todas as redações continuam qualificando o terrorista criminoso de 'ativista político'. O nível de estupidez e idiotice do jornalismo brasileiro é algo inacreditável. A burrice e a sabugice não têm remédio. Leiam:

A ministra italiana da Juventude, Giorgia Meloni, qualificou nesta quarta-feira (8) de "ato indigno de Nação civilizada e democrática" a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil de não extraditar o ex-ativista de esquerda Cesare Battisti (EX-ATIVISTA NÃO, ASSASSINO VAGABUNDO!), condenado na Itália por quatro assassinatos.

O Supremo recusou nesta quarta a extradição de Cesare Battisti para a Itália, confirmando a decisão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adotada no final de dezembro passado. O tribunal também decidiu pela libertação do ex-ativista italiano de extrema esquerda(EX-ATIVISTA NÃO, CRIMINOSO VAGABUNDO) detido no Brasil há quatro anos.

"A decisão dos juízes do Supremo brasileiro de não autorizar a extradição de um criminoso como Battisti representa a enésima humilhação para as famílias de suas vítimas", disse Meloni, citada pela agência Ansa. "A decisão da Justiça brasileira constitui um tapa nas instituições italianas e um ato indigno de uma Nação civilizada e democrática", afirmou a ministra.
O presidente do STF, Cezar Peluso, firmou a ordem de libertação de Battisti, e o documento segue para a Polícia Federal (PF). O italiano está detido na penitenciária da Papuda, em Brasília.
O advogado de Battisti, Luis Roberto Barroso, revelou que seu cliente já foi informado da decisão, e que deverá sair da prisão na manhã desta quinta-feira (9).
Seis votos a três
A extradição foi negada por seis ministros do Supremo: Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Ayres Britto e Marco Auréio Mello. Mas Gilmar Mendes, Cezar Peluso e Ellen Gracie defenderam a análise do pedido.
Atualmente com 56 anos, Battisti foi condenado à revelia na Itália em 1993 à prisão perpétua por quatro mortes e tentativas de assassinato no final dos anos 70.
"O governo continuará fazendo tudo ao seu alcance, e isto inclui a União Europeia (UE), para que este criminoso comum, que mascarou seus crimes sob a luta política, possa ser finalmente aprisionado em seu país e pagar sua dívida para com o povo italiano", afirmou Meloni.
"Vamos trabalhar muito junto à opinião pública e aos principais dirigentes brasileiros para que compreendam finalmente que Battisti não é um perseguido político, mas um criminoso comum, um assassino comum que está impune há 30 anos".
"Jamais desistiremos de procurar justiça para todas as vítimas da violência política e não nos deteremos em nossa luta enquanto assassinos do calibre de Cesare Battisti não pagarem sua dívida à Itália", concluiu a ministra Giorgia Meloni. Do portal G1



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