sábado, 9 de outubro de 2010

Síndrome do cofre! Sempre envolvida com cofres, quando não está arrombando está trancando para esconder alguma coisa.

Tirem os esqueletos da Dilma do cofre do STM.

Dilma Roussef e Mario Kozel Filho. Ela está viva. Ele está morto.


Os blogs do esgoto estão revoltados com a exigência da sociedade brasileira em conhecer quem é Dilma Rousseff. Dizem que a ficha criminal da candidata, fechada a sete chaves dentro de um cofre do Superior Tribunal Militar, deve ter sido forjada pelos torturadores militares. E, pasmem, afirmam que Dilma foi uma jovem idealista que lutou contra a ditadura. É muita canalhice. A jovem idealista está aí, leve, livre e solta, concorrendo à presidência da República. Viva. O soldado Mario Kozel Filho, ao contrário, que era um jovem cumprindo serviço militar, foi brutalmente assassinado pela Vanguarda Popular Revolucionária, VPR, onde Dilma era uma das líderes e planejava os atentados terroristas, segundo ela mesmo declarou várias vezes. Mário, o jovem de 18 anos, foi atingido por uma bomba lançada pelo grupo armado da Dilma e pedaços do seu corpo foram achados a 400 metros de distância. Dentro daquele cofre que esconde a biografia da Dilma, pode estar a resposta sobre quem matou Mário Kozel Filho. Que estes ratos do esgoto não venham com a história da jovem que lutava contra a ditadura. Estes terroristas que lutavam contra a ditadura  queriam implantar o comunismo no Brasil e assassinavam jovens em portas de quartéis.
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Da Folha de São Paulo:

O Ministério Público Militar deu parecer favorável à Folha no mandado de segurança protocolado pelo jornal no STM (Superior Tribunal Militar) para ter acesso ao processo que levou Dilma Rousseff à prisão durante a ditadura militar (1964-1985). Em documento assinado pelo subprocurador Carlos Frederico de Oliveira, a Procuradoria diz que o pedido da Folha está "conforme ao direito constitucional" e que a decisão do STM de ocultar o processo viola o "direito líquido e certo de informação" e a "liberdade e imprensa"."Todos têm interesse no acesso à informação pretendida, aí entenda-se não apenas os impetrantes -empresa e jornalista- mas a própria sociedade", diz o texto. O Ministério Publico Militar também ataca outro argumento do STM, que disse que os autos do processo de Dilma estão em estado precário: "Esse fundamento não se impõe (...) sobretudo diante da excelente qualidade do serviço de conservação de documentos do STM". Em agosto, a Folharevelou que o processo sobre a candidata do PT estava trancado em cofre no STM. O material foi retirado dos arquivos e mantido em sigilo por decisão do presidente da corte, Carlos Alberto Marques Soares, que diz querer evitar uso político do material.O mandado de segurança foi protocolado depois que o presidente do STM negou acesso ao jornal. Na semana passada, o relator do mandado de segurança, Marcos Torres, negou provisoriamente o acesso. Disse que a decisão deveria ser do plenário.Nesta semana, o plenário começou a analisar o mandato. O julgamento estava empatado (2 a 2) quando a ministra Maria Elizabeth Rocha pediu vista. Maria Elizabeth foi assessora da Casa Civil quando Dilma era ministra.

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