sábado, 2 de outubro de 2010

SELECIONEI UMA SÉRIE DE MATÉRIAS SOBRE A PODRIDÃO QUE SE INSTALOU NO PAÍS QUE TOMARAM DE ASSALTO.

Não é possível que uma imbecil medíocre que não passa de um “tem de tê” e um “vô precisá resolvê”, se torne presidente. Pelo amor de Deus!

Ela disse que "Nem Cristo querendo, me tira esta vitória". Veremos.

Perguntei pra minha Nona(Annunciata Amábile, 93 anos-l), o que ela acha da"dilma"(com minúsculas, jamais escreverei seu nome com maiúsculas)ao que me respondeu prontamente em Italiano: 
"Quela li no le capace de far el "O" co el buz de cul"
Traduzindo: "Essa aí não é capaz de fazer a letra "O" co o buraco do Cu"
VIVA A NONA!
FORA "dilma"!

Por um Brasil verde-amarelo.



"O Brasil não tem cor vermelha, não tem cor verde, não tem cor azul. É multicolorido. Não tem dono. Na verdade, a onda dessa eleição é verde-amarela. É do nosso povo que quer construir um país mais justo e mais generoso que quer um governo honesto e trabalhador", disse José Serra(PSDB), hoje à tarde. "Este povo quer um presidente da República que seja de todos. Vamos para o segundo turno para o bem do nosso país",completou Serra.


“Dilma roubou o cofre do Adhemar e não deu nada pra ninguém. Ela sabe fazer”

Antônio Rizério, uma espécie de “pensador” pé-na-jaca de João Santana, o marqueteiro do PT, membro da equipe de criação da marquetagem de Dilma Rousseff, concede uma entrevista à Folha. E, claro!, de modo muito isento, desce o porrete no tucano José Serra. Eu já lhe dedique um post certa feita, no dia 30 de abril do ano passado. Este que segue. Agora, publico também o vídeo a que ele se refere.
*
Quem já pisou alguma vez no território da esquerda - de qualquer esquerda - e decidiu cair fora o fez por vários motivos. Quase sempre, a semente da desconfiança, que então dispara o mecanismo que leva à declaração de independência, é de ordem ética. Fica impossível conviver com certos relativismos, notadamente o que assegura que a “nossa” (deles) moral pode ser diferente da moral “deles” (a nossa) porque o “nosso” (deles) projeto de sociedade é melhor do que o “deles” (nosso). De sorte que “nós” (eles) podemos fazer coisas para “eles” (nós) que “eles” (nós de novo) não fariam para “nós” (eles). Pode parecer complicado, mas não é.
Isso tudo a propósito de quê? Você tem de assistir a um vídeo que traz uma entrevista de Antônio Rizério, antropólogo, poeta, agitador cultural e ex-assessor de Gilberto Gil. Também pertenceu ao núcleo de propaganda das campanhas de Lula à Presidência da República. Na Bahia, Rizério é uma espécie de entidade da “inteligência alternativo-integrado-tropicalista-com-piscina”, com seu falar sempre muito alargado pelo espírito do uísque.
O vídeo está no site MetropoleTV, da Rádio Metrópole, de Salvador.. Rizério diz coisas nada lisonjeiras sobre Gilberto Gil, seu ex-chefe, a quem chama o tempo todo de “Tia Nastácia”. E afirma que continua fiel ao PT, revelando-se entusiasta da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência. A seqüência é esta:
Rizério - Eu nunca rompi foi com o governo. Tanto é que, em 2006, eu fui pra campanha… Do nosso presidente.
Entrevistador - Pretende fazer a de Dilma?
Rizério - Se me convidarem, sim, porque a minha candidata é ela. Agora eu posso fazer mais uma brincadeira: você vê que foi Zé Dirceu que organizou o Congresso da UNE, em Ibiúna; foi todo mundo preso. Dilma roubou o cofre do Adhemar e não deu nada pra ninguém (riso). Ela sabe fazer.
Em tempo: Rizério é uma espécie de braço esquerdo e cérebro, digamos, poético (às vezes nem tanto) de João Santana, o marqueteiro oficial de Lula.
Por Reinaldo AzevedoMais que num candidato, milhões de brasileiros votarão na democracia
Na última semana de setembro, o avanço da necrose moral que devasta o Brasil de Lula foi exposto pela imprensa com perturbadora nitidez. No último debate da campanha presidencial, os quatro candidatos fizeram de conta que disputam uma prefeitura no interior da Noruega ─ e contornaram cuidadosamente as vastidões infeccionadas do país que pretendem governar.
Os sherloques da Polícia Federal investigam o escândalo da Receita Federal, que inclui o estupro do sigilo fiscal da filha de José Serra, com a animação de um guarda-noturno aposentado. Na Globo, o candidato do PSDB prometeu criar uma Guarda Civil Nacional.  Nenhum integrante do bando de Erenice Guerra dorme na cadeia. Dilma Rousseff, que apadrinhou a transformação da Casa Civil numa Casa da Mãe do Israel Guerra, caprichou na pose de Mãe dos Pobres e inaugurou mais um colossal ajuntamento de casas imaginárias.
Os gatunos do Amapá e do Tocantins, depois de duas noitadas na gaiola, estão de volta à campanha da aliança governista, ao palanque de Dilma Rousseff, à chefia da administração estadual e ao comando da quadrilha.  Marina Silva, que se nega a enxergar o mensalão, prometeu consertar o Brasil com a ajuda do que há de melhor em partidos que só recrutam o que há de pior. Os inimigos da liberdade de imprensa agora conspiram em parceria com blogueiros estatizados e analfabetos funcionais homiziados em sindicatos de jornalistas. Plínio de Arruda Sampaio, ainda estacionado em 1917, ensinou que os caminhos do futuro são os becos sem saída do passado.
Pela vontade unânime dos candidatos, o Brasil real não foi convidado para o debate. Por vontade de José Serra e seus marqueteiros, a oposição não compareceu ao estúdio da Globo. Como tem feito Lula há oito anos, como ela própria faz há oito meses, Dilma Rousseff pôde mentir com o atrevimento de quem sabe que não ouvirá reparos nem ressalvas. Dispensada de perguntas constrangedoras pelo principal adversário, poupada de cobranças políticas entaladas na garganta de todos os brasileiros decentes, a Doutora em Nada voltou a recitar que a dupla de sumidades que não sabe construir sequer uma frase está concluindo a construção da primeira superpotência tropical.
Sempre torturando a verdade e o português com a crueldade de um serial killer americano, a candidata que deve explicações sobre incontáveis delinquências e casos muito mal contados vestiu a fantasia de credora. Entre um “tem de tê” e um “vô precisá resolvê”, perdida sem bússola na selva das palavras, a representante do governo que mantém metade da população brasileira sem tratamento de esgoto  ousou, no meio do debate, cumprimentar o padrinho, e cumprimentar-se, pelos avanços no sistema de saneamento básico em adiantado estado de decomposição.
O que houve com Serra para renunciar ao confronto? Premiado com a adversária que todo candidato pede aos deuses da política, por que um currículo respeitável evitou o duelo com um prontuário escurecido por inquietantes pontos de interrogação? É um falso enigma. Na raiz da estratégia absurda está o imenso equívoco seminal: a oposição oficial acredita em tudo o que dizem o Grande Pastor e seus devotos ─ que não acreditam numa palavra do que dizem.
Enquanto Lula ataca todos os adversários todo o tempo, os companheiros espalham que partir para a ofensiva só apressa a derrota. Serra acredita nisso. Fernando Henrique Cardoso será lembrado como o presidente que liquidou a inflação e tirou a economia da UTI. O sucessor espertalhão inventa a herança maldita, plateias amestradas aplaudem a fraude, os tucanos se recolhem ao silêncio. A queda de Dilma nas pesquisas só pode ter decorrido das bandalheiras em que se meteu. A aliança governista segue ensinando que brasileiro não dá importância a bandidagens. E Serra acredita.
Seja qual for o vencedor, nenhum terá chegado à Presidência por competência política e densidade eleitoral. Os brasileiros entusiasmados com Dilma Rousseff e José Serra não bastariam para garantir uma vaga na Câmara de Vereadores de Carapicuíba. Abstraídos parentes, amigos e vizinhos, todos os eleitores de Dilma votam em Lula. E multidões de eleitores escolheram Serra para que o país não seja derrotado pela eternização da Era da Mediocridade, assaltado pela tribo dos cínicos e subjugado pela seita dos liberticidas.
Mais que num candidato, milhões de brasileiros votarão na democracia
Augusto Nunes

Ethan Edwards: ‘Reconquistemos o que restou da República e continuemos o debate’

Milicianos fazem o que o chefe ordena. O rebanho companheiro segue o Grande Pastor. Os brasileiros do país que presta pensam e discutem. O debate que vem sendo travado aqui na coluna, e é ampliado com mais um texto do nosso Ethan Edwards, reafirma que sem independência intelectual não haverá salvação. Confiram:
É muito desagradável ficar lembrando “eu escrevi isso”, “eu avisei sobre aquilo”, como a pedir que, no debate, minhas opiniões tenham mais peso que as dos demais. Argumentos de autoridade não tornam claro o que está obscuro. Mas… eu já escrevi aqui mesmo sobre isso: que Serra não diria o que desejávamos que dissesse, mas apenas o que as circunstâncias políticas (inclusive sua história pessoal) lhe permitissem. As razões? Serra não é o líder filosófico, moral e político de que os brasileiros cansados do lulopetismo precisam. Serra é apenas o candidato possível, capaz de encarnar alguns valores republicanos que prezamos, nestas eleições que, se dependessem do lulopetismo, nem seriam realizadas.
A renovação moral e filosófica do país – se um dia acontecer… – é outra coisa. Como não depende do TSE (muito pelo contrário), provavelmente não ocorrerá numa data do calendário eleitoral. Terá seu próprio ritmo, escolherá seus próprios acontecimentos e virá pelas mãos de homens que, ao meus olhos, pelo menos, não se encontram no cenário político atual.
As eleições não são uma cruzada pela nossa renovação moral e filosófica. Os candidatos não devem ocupar o lugar de heróis, nem se deve exigir deles uma coragem especial para dizer aquilo que o povo não pôde dizer durante os últimos oito ou vinte anos. Se for assim, alguma coisa está errada – e não é com os candidatos. Uma eleição presidencial é (ou deveria ser) apenas um acontecimento de natureza político-administrativa, previsto pela sabedoria do legislador republicano, que nos permitirá experimentar, nos próximos quatro anos, soluções ainda não testadas para os problemas da nossa vida em comum neste espaço nacional. Adaptando livremente Karl Popper (Os Paradoxos da Soberania), nosso objetivo, nesta eleição e noutras, deveria ser apenas escolher o candidato que, tendo nas mãos, pelos próximos quatro anos, o formidável poder do Estado, com ele causará menos danos ao povo.
Sei que estou sendo excessivamente desapaixonado e “acadêmico”. Afinal, estamos à beira de um abismo e isso não são horas para filosofices. Lamento. Mas a verdade é que, se hoje temos de esperar de Serra a salvação contra o lulopetismo, deixamos o abismo chegar muito perto. Esse tipo de ilusão é um sintoma da gravidade da nossa crise espiritual e política. Serra pode, sim, como um socialdemocrata íntegro, suprimir algumas das práticas mais nefastas do lulopetismo, promover uma moderada desratização da máquina governamental, revitalizar as agências reguladoras, sanear o BNDES, resgatar um pouco a confiabilidade da Receita e da Polícia Federal, etc. Talvez nem consiga tanto. Mas, nas circunstâncias, é só o que podemos almejar. Metade disso já será um excelente programa para nossa quase destruída República. Aliás, só impedir que o lulopetismo continue destruindo a República já será um magnífico programa.
Desconfio que Serra não conseguiria chegar ao patamar eleitoral que ocupa hoje se tivesse optado por denunciar o lulopetismo, tão entranhado na alma do jornalismo brasileiro e dos nossos “formadores de opinião”. Não tenho como provar isso. Meus críticos não tem como provar o contrário. Votemos em Serra, então, reconquistemos o que restou da República e continuemos o debate. Viva a democracia!
PS: Não me referi a Marina. Desculpem. Falha nossa. Não entendo nada desse negócio de genéricos.


Dilma disse que "nem Cristo querendo, me tira esta vitória". Agora zomba do povo e prepara festa antes das eleições.

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 O Brasil vai botar água no chope da quadrilha!


Da Folha Poder, mostrando que a máquina pública continua sendo usada de forma escancarada até para hipóteses remotíssimas, como a vitória da Laranja do Lula no primeiro turno:


A menos de 48 horas das eleições, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal recebeu pedido de reforço policial para festa que comemoraria a vitória da candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT). O documento chegou na noite de sexta-feira, via fax, com timbre do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência da República. Requeria reforço para a Esplanada dos Ministérios a partir das 19h de domingo, duas horas após o fim da votação. Motivo alegado: a provável presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no local. A Secretaria de Segurança do DF deve disponibizar 1.000 homens para o policiamento da Esplanada. São esperadas 10.000 pessoas.





200.000 igrejas contra Dilma. É a marcha do respeito à vida no Brasil inteiro.












É inacreditável que os gaúchos estejam rasgando a sua história.

Carta de um Gaúcho patriota ao Regente do Governo Central, antes de deflagrar a Revolução Farroupilha:

Senhor:

Em nome do povo da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, depus o Presidente Braga e entreguei o governo ao substituto legal, Doutor Marciano Ribeiro. E em nome do Rio Grande eu lhe digo que, nesta Província extrema, afastada dos corrilhos e conveniências da Corte, dos rapapés e salamaleques, não toleramos imposições humilhantes, nem insultos de qualquer espécie. O pampeiro destas paragens tempera o sangue rio-grandense de modo diferente de certa gente que por aí há.


Nós, rio-grandenses, preferimos a morte no campo áspero da batalha às humilhações nas salas blandiciosas do Paço do Rio de Janeiro. O Rio Grande é a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece, pois, mais consideração e respeito. Não pode nem deve ser oprimido por déspotas de fancaria. Exigimos que o governo imperial nos dê um Presidente de nossa confiança, que olhe pelos nossos interesses, pelo nosso progresso, pela nossa dignidade, ou nos separaremos do centro e, com a espada na mão, saberemos morrer com honra ou viver com liberdade.


É preciso que V. Exa. saiba, Senhor Regente, que é obra difícil, senão impossível, escravizar o Rio Grande, impondo-lhe governadores despóticos e tirânicos. Em nome do Rio Grande, como brasileiro, eu lhe digo, Senhor Regente, reflita bem antes de responder, porque de sua resposta depende talvez o sossego do Brasil. Dela resultará a satisfação dos justos desejos de um punhado de brasileiros que defendeu contra a voracidade espanhola uma nesga fecunda da Pátria; e dela poderá também resultar uma luta sangrenta, a ruína da Província ou a formação de um novo Estado dentro do Brasil.


Bento Gonçalves da Silva
21 de setembro de 1835

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