segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Santo Deus! É um espanto! Será que alguém em sã consciência tem coragem de votar nisso aí? Acorda Brasil!



Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados. 
E. Burke

Celso Arnaldo completa a radiografia da mais estarrecedora entrevista de DilmaPor Augusto Nunes

A segunda parte do texto de Celso Arnaldo completa a radiografia da entrevista assustadora. Embarquem novamente no trem-bala do horror, amigos. Volto no fim:
Ok, a criança chegou a um hospital de alta complexidade criado por Dilma -– sim, porque ninguém tinha pensado antes num hospital para atender doenças mais graves. O InCor, por exemplo, é uma miragem. O que vai acontecer ali? Agora, sim, Dilma revela o que viu na Bahia que a impressionou tanto:
“Uma proposta que conjuga não só tecnologia de ponta, tecnologia sofisticada pro tratamento da criança, mas também um grande nível de humanização, porque eles usam todo aquela questão do envolvimento da criança, mostrano que a boneca vai, tamém, cuidá da cabeça ou quando a criança é submetida a algum nivel de tratamento mais estressante, tomá os cuidados para garanti que psicologicamente ela se…enfim, ela tenha uma chegada maior a um processo que inclusive é de dor”.
Leia a íntegra AQUI:
Brilhante como sempre, o texto de Celso Arnaldo colide estrondosamente com a indigência mental da sucessora que Lula inventou. Também por isso, não dou por liquidada a disputa pela Presidência da República. Falta um mês para a votação. No calendário político isso é uma eternidade. É mais que suficiente para que a oposição mostre ao Brasil o que vem por aí com a mesma nitidez e objetividade que marcam todos os posts sobre a candidata aqui publicados. Tempo para desconstruir a farsa existe de sobra. O que tem faltado à campanha de José Serra é lucidez, coragem, valentia e, sobretudo, vontade de vencer.
Acompanho confrontos eleitorais desde que nasci. Dois anos depois de derrotado na estreia como candidato a prefeito, e dois anos antes de conquistar o cargo que exerceria quatro vezes, meu pai vivia como sempre viveu: em campanha. Primeiro em Taquaritinga, na região e no Estado de São Paulo, depois como jornalista, testemunhei incontáveis duelos do gênero em todos os níveis — sempre na fila do gargarejo. Sei o que estou dizendo ao afirmar que Dilma Rousseff é a adversária que todo candidato pede a Deus. O problema é que, até agora, José Serra também tem sido.

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