quarta-feira, 30 de junho de 2010

Museu da Cretinice Nacional

Por Augusto Nunes
Entre os melhores-piores instantes de Dilma Rousseff no Roda Viva, Celso Arnaldo separou o que será eternizado numa placa de bronze ao lado da entrada do Museu da Cretinice Nacional, obra prevista no PAC 171. Em letras garrafais (e desenhos, para que Lula entenda o que está escrito), será reproduzido o seguinte momento histórico:

É sabido que Dilma, quando fala sério, é uma piada. Quando brinca, é uma tragédia.
Nos momentos derradeiros do Roda Viva de ontem, já num clima mais descontraído, o Sérgio Dávila, editor da Folha, pergunta a ela se prefere ser chamada de presidente ou presidenta:
– Cê sabe que há uma polêmica, Sérgio, sobre isso. Uma polêmica que é a seguinte. Tem gente que fala, então, você, outro dia fala assim, então se é presidenta, cê vai chamar agora motorista de motoristo, entendeu? Já tá dando toda a, vamu dizê assim, a polêmica que a gente tava esperando que desse.
Os jornalistas do Roda Viva riram – não pela piada, mas certamente pela grotesca analogia.
Mas faz sentido: com Dilma presidenta, os colegas da VPR passarão a ser chamados de terroristos; os aloprados do PT, de vigaristos.
Dilma às vezes soa como dementa.
Assista:

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