sábado, 12 de setembro de 2009

Aspirante a ditador

Buenas,
Mais uma enrabada no molusco, não leva uma o coitado.
Volta pro torno.
E ainda acha que é capaz de decicidir alguma coisa.
Virou o bobo alegre do mundo, aliás, como nunca na história desse mundo.

Leiam a matéria do blog do Coronel:


Evo decidiu: seu avião será um Antonov.
Evo Morales foi Evo Morales, novamente. Depois de prometer a Lula que compraria um avião presidencial da Embraer,comprou um Antonov, da Rússia, que também vai equipar a aviação civil do país. Lógico que deu a notícia apenas agora, depois que Lula deixou quase U$ 332 milhões em investimentos do BNDES na "transcocalera", há alguns dias atrás. Bem feito.
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O Sarkozy do Evo é Dimitri Medvedev. “ Já decidimos no gabinete a compra de um avião presidencial, será um avião da Rússia, tudo porque seu embaixador na Bolívia me traz uma mensagem do presidente da Rússia e me disse: se compramos o avião da Rússia, eles vão implementar na Bolívia um centro de manutenção de aviões russos", afirmou Evo Morales. Sobre o Lula e a Embraer, o índio cocalero nada falou. O que dirá o nosso diplomata bolivariano Marco Aurélio Garcia depois de mais esta "cornada" do irmão mais pobrecito do Lula?
"Não tenho obrigação de decidir isso amanhã, depois da manhã ou no ano que vem. Eu decido quando quiser. É isso."
Que tal a petulância do aspirante a ditador, ta se achando o dono do Brasil.Deve achar que o Brasil é a área de serviço do apartamento dele.Leiam a matéria do blog do Coronel:
Negócio de compadres.

Ontem, Lula declarou que a compra de caças, um negócio da ordem de U$ 4 bilhões, vai ser feito em cima de um acordo de compadres, de uma promessa política em encontro de menos de 24 horas, assinada em guardanapo egípcio, em oposição aos resultados de um profundo estudo feito pela Aeronáutica:
"Não existe proposta até agora, fora a do Sarkozy, dita a mim pessoalmente, de flexibilizar".
Ontem, Lula declarou que, além de ser uma ação entre amigos, o negócio não era tão urgente assim, que justificasse o açodamento do anúncio que fez, definindo, de forma altamente suspeita, uma concorrência internacional em pleno andamento, depois de algumas taças de vinho:
"Não tenho obrigação de decidir isso amanhã, depois da manhã ou no ano que vem. Eu decido quando quiser. É isso."
Ontem, Lula, além de deixar claro que o negócio é entre compadres e que ele só vai decidir o dia que acordar invocado e ligar para o Sarkozy, mandou a Aeronáutica calar a boca e fazer o seu reles trabalhinho técnico:
"A FAB tem o conhecimento tecnológico para fazer avaliação e vai fazer, eu preciso que ela faça. Agora, a decisão é política e estratégica. E essa é do presidente da República e de ninguém mais."
Agora só falta, por parte dos militares, a suprema covardia e submissão: mudar o relatório e indicar que o Rafale, cujo nome lembra a falência que estava prestes a arrasar a Dassault, foi o vencedor da concorrência. Se o atual Ministro da Defesa, Nelson Jobim, ficou famoso por mudar a Constituição na calada da noite, durante a Constituinte, é mais do que uma possibilidade.

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