quinta-feira, 28 de maio de 2009

Últimas Ceias

Aliás, por falar em Yeda, bem feito, Yeda! Social-democrata, socialista tucano, tem que se ralar nas mãos totalitárias de Tarso Genro e Berzoini e seus berrantes. Vou morrer denunciando que foram os socialistas róseos tucanos que destruíram a Educação no Brasil. Yeda já foi útil ao socialismo, agora pode ser jogada fora. E vai ser. A próxima defenestração será a do DEM, o novo Judas do povo brasileiro.

Uma semana inteira de aflições, notícias ruins, presságios maus. Sem trégua, a agenda comunista avança. Nada fica no seu caminho. Nós não somos esse nada, mas nossas palavras não ecoam mais nessa guerra assimétrica. Depois da bolsa-família para os criminosos do MST; da passeata dos toxicômanos do ministro do Lula; das leis negras de Nuremberg; do circo da CPI da Petrobrás; da “legitimidade” homofóbica, a ameaça maior da semana é a da idéia requentada do terceiro mandato de Lula. Os lacaios integrantes da gang governista, como Fernando Marroni, acorrem à mídia sequiosa, receptiva, quase prostituta corintiana, urrando que a legitimidade (o povo na rua do juiz Barbosa) é maior que a legalidade. Mas legalidade de quem, se acabei de citar um deles da Suprema Corte? Há uma penca deles, quase todos lacaios do Tarso Genro o schmittiano-chefe. Carl Schmitt deixou herdeiros (de qualidade bem inferior, é claro) no Brasil. Para esses a legalidade, o normativismo positivista, vale menos do que odecisionismo sociológico, aquele que ouve a voz rouca das sarjetas e dos demagogos tipo Hitler, Lula, Mussolini, Hugo Chávez e outros tantos aprendizes de feitiçaria. Aqui no Brasil apóiam-se nas pesquisas de opinião que eles mesmos mandam fazer apelando à “legitimidade” e à popularidade do Lula. E se a pesquisa ainda assim dá o contrário do que queriam, eles vão em frente e atropelam a opinião pública. Para isso contam com o Congresso todo, com a mídia quase completa (o apoio da mídia só não é completo porque temos que contar também os que estão calados), com a Igreja Católica quase toda (há os silenciosos obsequiosos e jubilados), com os movimentos criminosos todos. A vox populi socialista não permite desafinados – quem piar contra é cortado da orquestra! A voz rouca das sarjetas, das universidades do PROUNI, da Educação à distância, da Moral à distância, dos presídios, das favelas companheiras e dos manicômios sociais engajados, são mais importantes para fantoches lacaios como Fernando Marroni que a Lei; essa coisa incômoda de crimes e criminosos, de códigos penais. Lei para quê, se o povo pode decidir plebiscitariamente em favor da ditadura eterna da corruptocracia do governo do PT? Lei para quê? Para ameaçar a Febre Vermelha de Lula ou sua gripe asinina?

A manobra do terceiro mandato ainda serve a outro propósito: esfriar o caso mensalão, lembrando a cada momento ao Supremo que alguns dos seus pares têm capangas a soldo, e outros uma inveja danada deste poder. Nesse clima protototalitário, com plena vigência do estado policial gestapiano intimidador de Tarso, não tenho dúvidas que o terceiro mandato prosperará nesse país de covardes e vendidos. A inteligentzia de Tarso Genro tem que ter sua eficiência reconhecida. Não é coincidência que a CPI da Yeda Cruzius ocorra no mesmo instante da CPI da Petrobrás. Quia bono? Ora, meus amigos...

É também o melhor momento para vermos como opera a mídia, como ela é mestra em botar lenha no churrasco do Lula – melhor se chamaria Mídia do Torto! Isso é que é mídia amiga: assa a carne e edita até as moscas! Aqui no RS, na RBS, por exemplo, a CPI da Yeda já foi batizada de CPI da Corrupção. Tem até cheiro de champagne, provavelmente da mesma marca saboreada quando do 11 de setembro. Ou é cheiro de saliva?

Aliás, por falar em Yeda, bem feito, Yeda! Social-democrata, socialista tucano, tem que se ralar nas mãos totalitárias de Tarso Genro e Berzoini e seus berrantes. Vou morrer denunciando que foram os socialistas róseos tucanos que destruíram a Educação no Brasil. Yeda já foi útil ao socialismo, agora pode ser jogada fora. E vai ser. A próxima defenestração será a do DEM, o novo Judas do povo brasileiro. Em breve assistiremos à última ceia do DEM e dos tucanos e peemedebistas trouxas que trabalham para as agendas revolucionárias do big (brother) government de Lula et caterva.

Por isso comecei o texto falando em aflições, em notícias ruins para o Brasil e o RS. Pior, não para o Brasil de hoje, porque o país que está no prejuízo total é o Brasil do passado e o do futuro; o do presente não está nem aí. Melhor digo, anestesiado e intoxicado pela dissonância cognitiva de quem nem separa mais a água do óleo, e vota em ladrões confessos, o Brasil dos nossos dias é uma desolação moral completa. Não há vacina contra a Gripe Vermelha. Não há esperança. É hora dos místicos. Dos salvadores e dos profetas. Chegou a hora da quimioterapia divina. Mas ainda assim temos que dar uma geral nos textos sagrados, nas rezas, e revistar anjos e demônios.

Por falar nisso, a cultura informa que os anjos se corromperam de vez e que os demônios estão ganhando de goleada – até já mostram algum enfado. As emoções novas para o grande público praticamente acabaram. Só resta o cinema. A mídia torta tem que se desdobrar para continuar alimentando o caldeirão de confusão onde somos fervidos. Fabrica CPIs enquanto nos distrai com a continuação do Código da Vinci. Como isso ainda vai operar um tempo enorme, sendo suficiente para mais uns três ou quatro mandatos de Lula, eu já estou preparado – que outros sejam os revelados de João.

Por falar em bestas apocalípticas, quanto à Dilma (Vanda, Estela) Roussef e seu linfoma, a minha opinião ainda não está formada: eu gostaria muito de botar os olhos naquele exame anátomo-patológico e naquele câncer revolucionário para ver até onde pode chegar a Gestapo do Tarso Genro e sua central de falsos atentados. Por que não inventariam um anátomo-patológico convidativo para um terceiro mandato do führer de Garanhuns? Um lembrete aos amigos: parem de propagar pela internet aquela foto da Dilma no DOPS: assim, até o câncer dela termina e ela pede aumento na indenização. Não se esqueçam que somos nós que pagamos tudo.

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