PSDB no poder: Privatizações - PT no poder: Concessões
Traduzindo para linguagem de gente, são doações para os amigos da corte.
Sorte dos amigos, no final acaba sendo melhor pra todos.
Nas mãos do governo não funciona. Estatal nenhuma dá lucro, o povo que é o dono não participa.
Leiam a matéria:
MP do Portos. Privatização, modernização e novos negócios
Traduzindo para linguagem de gente, são doações para os amigos da corte.
Sorte dos amigos, no final acaba sendo melhor pra todos.
Nas mãos do governo não funciona. Estatal nenhuma dá lucro, o povo que é o dono não participa.
Leiam a matéria:
MP do Portos. Privatização, modernização e novos negócios
Medida Provisória nº 595 prevê que setor privado poderá atuar em áreas portuárias para estimular a concorrência
Além
dos investimentos previstos no setor portuário de R$ 54 bilhões, há
também uma nova rodada de privatizações no setor de infraestrutura que
já começa a ser preparada. Segundo a Medida Provisória nº 595 o governo
concederá à iniciativa privada terminais e instalações portuárias
localizadas em portos já existentes, por meio de licitação. O governo
também mencionou a possibilidade de arrendamento de tais áreas.
Já
os locais que ainda não são explorados com a atividade portuária também
poderão chegar às mãos do setor privado por meio do modelo de
autorização. Diferente das concessões, em que áreas públicas são
privatizadas por meio de cessões onerosas, as autorizações são dadas às
empresas a partir de processos seletivos e chamadas públicas.
Segundo
a MP, as empresas que quiserem explorar parte ou a totalidade das áreas
portuárias deverão implementar melhorias e cumprir metas de qualidade e
nível de serviços. Ainda de acordo com o texto, os contratos de
concessão e arrendamento terão prazo de até vinte e cinco anos, contados
a partir da data da assinatura, prorrogáveis por, no máximo, mais vinte
e cinco anos - se assim decidir o governo.
A MP também prevê mudanças nas Companhias Docas, que são as empresas de economia mista que administram os portos no país. Elas terão de cumprir metas de desempenho e gestão. "As Companhias Docas firmarão com a Secretaria de Portos da Presidência da República compromissos de metas e desempenho empresarial que estabelecerão, nos termos do regulamento: objetivos, metas e resultados a serem atingidos, e prazos para sua consecução; indicadores e critérios de avaliação de desempenho; e retribuição adicional em virtude do seu cumprimento", informou a MP.
A MP também prevê mudanças nas Companhias Docas, que são as empresas de economia mista que administram os portos no país. Elas terão de cumprir metas de desempenho e gestão. "As Companhias Docas firmarão com a Secretaria de Portos da Presidência da República compromissos de metas e desempenho empresarial que estabelecerão, nos termos do regulamento: objetivos, metas e resultados a serem atingidos, e prazos para sua consecução; indicadores e critérios de avaliação de desempenho; e retribuição adicional em virtude do seu cumprimento", informou a MP.
Outra
alteração é em relação a contratação de mão de obra. Pela lei anterior,
empresas que trabalham em portos públicos eram obrigadas a contratar
trabalhadores do Ogmo. Em porto privado, essa contratação era
facultativa. A diferença é que antes os portos privados só podiam levar
carga da empresa que o construiu. Agora, a MP abriu a possibilidade dos
portos privados transportarem qualquer tipo de carga.
Os
trabalhadores não abrem mão da obrigatoriedade de portos privados
contratarem mão de obra dos trabalhadores portuários através dos
chamados Ogmos (Órgãos Gestores de Mão de Obra), por isto o movimentação
de greve decretada pela categoria.
Segundo
o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força
Sindical, os sindicatos vão fazer pequenas paralisações e protestos até
a terceira semana de março, quando está prevista a votação da MP
*ABRACOMEX.
*ABRACOMEX.
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