domingo, 29 de maio de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

"presidenta" iôiô

Cheirou mal, lá está ele...,

Lula e o esgoto

Por Guilherme Fiúza
O escândalo de corrupção na prefeitura de Campinas não tem nada de escandaloso. Tudo nesse caso é absolutamente normal.
Há uma ordem de prisão contra o vice-prefeito, do PT, que está foragido. Segundo o Ministério Público, ele é uma das cabeças de um propinoduto montado no serviço de águas e esgotos.
Qual é a novidade? Nenhuma.
É mera repetição do padrão consagrado, que tem no caso Celso Daniel seu emblema máximo: PT, lixo, esgoto, propina.
Em meio a essa mesmice, mais uma revelação trivial: no caminho da propina entre a empreiteira e a companhia de saneamento aparece, como suspeito, um empresário. Adivinhe de quem ele é amigo?
Acertou. É amigo do filho do Brasil.
Luiz Inácio da Silva, o homem e o mito, é candidato a um verbete no Guinness. Entrará no livro dos recordes como o cidadão com o maior número de amigos acusados de alguma trampolinagem.
Até no episódio do dossiê dos aloprados, os principais suspeitos eram amigos de Lula.
Tinha o churrasqueiro do presidente, o segurança e personal-chapa do presidente, o sindicalista de fé e irmão camarada do presidente desde os anos 70, e assim por diante.
Isso para não falar em Delúbio, Silvinho, Gushiken e grande elenco mensaleiro – todos da cota afetiva de Lula.
O aparecimento de mais um amigo do ex-presidente no caso do esgoto de Campinas não tem, portanto, qualquer relevância. Será possível que o Ministério Público ainda não entendeu o jeito Lula de fazer amizades?
Em vez de ficarem implicando com o ex-operário, deveriam estimulá-lo a ampliar o temário de suas valiosas palestras. Além de ensinar o jeito PT de administrar, Lula poderia discorrer sobre a importância do afeto na política.
E explicar como se faz para ter um milhão de amigos fichas-sujas, mantendo intacta a estampa de herói.
Seria um sucesso. Ele nem precisaria explicar como ficou amigo de Dilma Rousseff.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Nem tudo está perdido...,


Jarbas Vasconcelos ensina que não se dança um minueto ao som de uma quadrilha

Em mais um discurso sem concessões ao bom-mocismo, o senador Jarbas Vasconcelos, dissidente do PMDB, expôs a nudez do monarca  falastrão, da rainha muda e do príncipe reincidente: Lula, Dilma Rousseff e Antonio Palocci, constatou o orador, têm culpa no cartório ─ e o país que presta não admite que outro escândalo seja varrido para baixo do tapete. Quer saber o que efetivamente aconteceu. E rejeita a absolvição sumária do pecador reincidente.
“Francenildo Costa fez a coisa certa: disse de onde veio o dinheiro que estava na sua conta”, bateu no fígado Jarbas, recordando o episódio do estupro do sigilo bancário do caseiro. “Para isso, ele se sacrificou e até expôs aspectos da sua vida privada. Resta agora Palocci fazer o mesmo, se é que isso é possível. Parafraseando o próprio ex-presidente Lula, o ministro não é uma pessoa comum”, pegou no queixo o orador no segundo dos cinco vídeos que reproduzem o pronunciamento.
A dura cobrança foi endossada pelo paranaense Álvaro Dias, do PSDB, e pela gaúcha Ana Amélia Lemos, do PP. Não se ouviu um único pio dos poucos governistas que vadiavam no plenário. Os oficiais da base alugada preferem bloquear o funcionamento das comissões, para evitar a convocação do consultor milagreiro, e manter o plenário despovoado, para afastar dos microfones os que só se apresentam quando a plateia é numerosa.
Homens como Jarbas não são silenciados por truques baratos. Sabem que, sejam quais forem as circunstâncias, cumpre a um genuíno oposicionista fazer oposição. E compreendem que, num país em acelerada decomposição moral, a bandeira a desfraldar é a do combate à corrupção institucionalizada e impune. “Em se tratando de escândalos, a era petista bateu todos os recordes”, lembrou Jarbas.
Nesta segunda-feira, num Congresso semideserto, um bravo pernambucano falou para o país ─ e falou em nome dos brasileiros decentes. Enquanto José Serra capricha nas reverências a Antonio Palocci e Aécio Neves evolui graciosamente em torno de Dilma Rousseff, Jarbas Vasconcelos segue ensinando que não se dança um minueto ao som de uma quadrilha.

Paraíso tropical - Let's go to Brazil!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Cabeçário rima com falsário.

Haddad merece esse MEC. O Brasil que pensa é que não merece nenhum dos dois


O comentarista Miguel sugeriu que fossem reprisados o texto e o vídeo que, em 9 de novembro de 2010, pilharam em flagrante delito o ministro Fernando Haddad. Boa ideia: fica bem mais fácil entender por que o MEC agora patrocina livros didáticos concebidos para ensinar que falar errado está certo. Confira:


A bofetada no rosto dos brasileiros alfabetizados é desferida exatamente aos 2 minutos: “cabeçário”, diz Fernando Haddad. Ele não sabe que o certo é cabeçalho. E é ministro da Educação.


O país que pensa não merece. Mas cabeçário rima com falsário.
Augusto Nunes

O Brasil dos delinquentes cinco estrelas é um convite à reincidência.

O caseiro do Piauí e a camareira da Guiné

Nascido no Piauí, Francenildo Costa era caseiro em Brasília. Em 2006, depois de confirmar que Antonio Palocci frequentava regularmente a mansão que fingia nem conhecer, teve o sigilo bancário estuprado a mando do ministro da Fazenda.


Nascida na Guiné, Nafissatou Diallo mudou-se para Nova York em 1998 e é camareira do Sofitel há três anos. Domingo passado, enquanto arrumava o apartamento em que se hospedava Dominique Strauss-Kahn, sofreu um ataque violento do diretor do FMI e candidato à presidência da França, que tentou estuprá-la.


Consumado o crime em Brasília, a direção da Caixa Econômica Federal absolveu liminarmente o culpado e acusou a vítima de ter-se beneficiado de um estranho depósito no valor de R$ 30 mil. Francenildo explicou que o dinheiro fora enviado pelo pai. Por duvidar da palavra do caseiro, a Polícia Federal resolveu interrogá-lo até admitir, horas mais tarde, que o que disse desde sempre era verdade.


Consumado o crime em Nova York, a direção do hotel chamou a polícia, que ouviu o relato de Nafissatou. Confiantes na palavra da camareira, os agentes da lei descobriram o paradeiro do hóspede suspeito e conseguiram prendê-lo dois minutos antes da decolagem do avião que o levaria para Paris ─ e para a impunidade perpétua.


Até depor na CPI dos Bingos, Francenildo, hoje com 28 anos, não sabia quem era o homem que vira várias vezes chegando de carro à “República de Ribeirão Preto”. Informado de que se tratava do ministro da Fazenda, esperou sem medo a hora de confirmar na Justiça o que dissera no Congresso. Nunca foi chamado para detalhar o que testemunhou. Na sessão do Supremo Tribunal Federal que examinou o caso, ele se ofereceu para falar. Os juízes se dispensaram de ouvi-lo. Decidiram que Palocci não mentiu e que as contundentes provas do estupro eram insuficientes para a aceitação da denúncia.


Depois da captura de Strauss, a camareira foi levada à polícia para fazer o reconhecimento formal do agressor. Só então descobriu que o estuprador é uma celebridade internacional. A irmã que a acompanhava assustou-se. Nafissatou, muçulmana de 32 anos, disse que acreditava na Justiça americana. Sempre jurando que tudo não passara de sexo consensual, o acusado foi soterrado pela montanha de evidências e, depois de trocar o terno pelo uniforme de prisioneiro, recolhido a uma cela.


Nesta quinta-feira, Francenildo completou cinco anos sem emprego fixo. Até agora, ninguém se atreveu a garantir a estabilidade financeira do caseiro que ousou contar um caso como o caso foi. No mesmo dia,  Palocci completou cinco dias de silêncio: perdeu a voz no domingo, quando o país soube do milagre da multiplicação do patrimônio. Pela terceira vez em oito anos, está de volta ao noticiário político-policial.


Enquanto se recupera do trauma, a camareira foi confortada por um comunicado da direção do hotel: “Estamos completamente satisfeitos com seu trabalho e seu comportamento”, diz um trecho. Estimuladas pelo exemplo da imigrante africana, outras mulheres confirmaram que a divindade do mundo financeiro é um reincidente impune. Nesta sexta-feira, depois de cinco noites num catre, Strauss pagou a fiança de 1 milhão de dólares para responder ao processo em prisão domiciliar. Até o julgamento, terá de usar uma tornozeleira eletrônica.


Livre de complicações judiciais, Palocci elegeu-se deputado, caiu nas graças de Dilma Rousseff e há quatro meses, na chefia da Casa Civil, faz e desfaz como primeiro-ministro. Atropelado pela descoberta de que andou ganhando pilhas de dinheiro como traficante de influência, tenta manter o emprego. Talvez consiga: desde 2003, não existe pecado do lado de baixo do equador. O Brasil dos delinquentes cinco estrelas é um convite à reincidência.


Enlaçado pelo braço da Justiça, Strauss renunciou à direção do FMI, sepultou o projeto presidencial e é forte candidato a uma longa temporada na gaiola. Descobriu tardiamente que, nos Estados Unidos, todos são iguais perante a lei. Não há diferenças entre o hóspede do apartamento de 3 mil dólares por dia e a imigrante africana incumbida de arrumá-lo.


Altos Companheiros do PT, esse viveiro de gigolôs da miséria, recitam de meia em meia hora que o Grande Satã ianque é o retrato acabado do triunfo dos poderosos sobre os oprimidos. Lugar de pobre que sonha com o paraíso é o Brasil que Lula inventou. Colocados lado a lado, o caseiro do Piauí e a camareira da Guiné gritam o contrário.


Se tentasse fazer lá o que faz aqui, Palocci não teria ido além do primeiro item do prontuário. Se escolhesse o País do Carnaval  para fazer o que fez nos Estados Unidos, Strauss só se arriscaria a ser convidado para comandar o Banco Central. O azar de Francenildo foi não ter tentado a vida em Nova York. A sorte de Nassifatou foi ter escapado de viver num Brasil que absolve o criminoso reincidente e castiga quem comete o pecado da honestidade.
Por Augusto Nunes

terça-feira, 17 de maio de 2011

Cicia, sibila e saliva grandesssss negóciosssssssss.


Celso Arnaldo captura ao mesmo tempo Dilma, Palocci e os sociolinguistas do PT

TEXTO DE CELSO ARNALDO ARAÚJO
“Lá na China eles são muito disciplinados, muito organizados. Você fala com um e, quando vai falar com outro, este já sabe tudo”.
A frase tem o DNA de Dilma na fragilidade do raciocínio, na permanente e redundante perplexidade diante do entorno, na incapacidade de interpretação inteligente de fatos culturais e sociológicos universais, na absoluta falta de humor e picardia, na construção capenga.
Mas também tem o dedo de um revisor – talvez do redator que transcreveu esse dilmês oral. Dou meu dedinho ao Lula se a presidente realmente disse, do outro chinês, “este já sabe tudo”. Como tenho certeza se não escutei a frase original? Simples: Dilma não fala este ou neste, apenas esse ou nesse – 300 horas de discurso me deram essa convicção.
Muito provavelmente desconhece que esse e este, nesse e neste não são pronomes demonstrativos de uso optativo, com exceções. Cada um tem função bem específica – até de natureza filosófica, indicativa do modo como você vê o mundo. No Brasil de Dilma, as coisas acontecem sempre “nesse país”, não neste – por isso ele é tão distante do Brasil real.
Sintomático: no Brasil de Dilma, que se pretende pluralista, a singularidade, em seu sentido mais canhestro e deformado, passou a ser um compromisso do estado em relação à “democratização” do idioma pelo rebaixamento – algo que nenhum país com um sistema educacional organizado teve a ousadia de propor na história do mundo ocidental.
Seria possível que os “esses” imprestáveis trucidados pelos serial killers do plural acolitados no MEC tenham sido “emprestado” à presidente, madrinha de honra e inspiradora de “Por uma vida melhor”, mas metamorfoseados em pronome demonstrativo multiuso? É só uma tese. Posso estar enganado. Na gramática dos sociolinguistas do PT, tudo é possível.
Aliás, vida melhor é a do Palocci – que, como Lula, cicia, sibila e saliva grandesssss negóciosssssssss.

Você faria um exame para saber quanto tempo vai viver?


Genética

Teste de sangue vai prever quantos anos restam a uma pessoa

Exame criado por empresa espanhola relaciona comprimento de parte dos cromossomos com o envelhecimento do corpo

Longevidade: o exame de sangue irá medir o tamanho dos telômeros do cromossomo do paciente. Quanto maior a estrutura, mais anos de vida a pessoa terá
Longevidade: o exame de sangue irá medir o tamanho dos telômeros do cromossomo do paciente. Quanto maior a estrutura, mais anos de vida a pessoa terá (Brand X Pictures/Thinkstock)
Um novo exame de sangue criado pela empresa espanhola Life Length promete calcular quantos anos de vida uma pessoa tem pela frente. Pelo tamanho de uma parte do cromossomo, chamada de telômero, o teste, que deve custar mais de 1.000 reais, indica o ritmo do envelhecimento. Quanto maior o tamanho dessa estrutura, mais anos de vida a pessoa tem pela frente.
Os telômeros são as “tampas” das extremidades do cromossomo, uma forma de proteção similar à presente nas pontas de um cadarço de tênis. Sempre que um cromossomo é replicado para a divisão celular, os telômeros encurtam. Esse encurtamento tem sido visto por diversos cientistas como um marcador biológico do envelhecimento, o relógio que marca a duração da vida de uma pessoa e  sua condição de saúde.

O teste comercial criado pela Life Length, que deve entrar no mercado europeu até o fim deste ano, irá medir o comprimento do telômero de cada paciente. Assim, pelo tamanho da estrutura, os cientistas poderão fazer uma análise da longevidade e da qualidade da saúde do paciente. Se a estrutura for pequena, será sinal de que o estilo de vida ou algum problema de saúde pode estar tirando anos de vida daquela pessoa.

A lógica do teste se baseia em pesquisas anteriores, algumas conduzidas pelos próprios cientistas que criaram o exame, que já haviam apontado que indivíduos mais saudáveis apresentam telômeros mais compridos. Já alguns problemas de saúde, como stress, doenças cardiovasculares, obesidade e Alzheimer, estão diretamente relacionados com a presença de telômeros menores.

“Saber se nossos telômeros estão um em comprimento normal ou não para determinada idade cronológica poderá indicar nosso estado de saúde e nossa “idade” fisiológica antes mesmo de algumas doenças aparecerem”, disse Maria A. Blasco, coordenadora do Grupo de Telômeros e Telomerase do Centro Nacional de Pesquisa sobre Câncer da Espanha e co-fundadora da Life Lenght, em entrevista à revista especializada 
Scientific American.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Como é possível ela ter chegado à presidência? To falando que estamos voltando às cavernas? Alguém entendeu alguma coisa? Dá vergonha de assistir.


A aula de Dilma Rousseff: como discursar sem completar nenhum raciocínio

Ao chancelar o livro didático que ensina aos brasileiros que falar ou escrever errado está certo, o Ministério da Educação homenageou o ex-presidente Lula: é assim que ele se expressa. Se quiser livrar-se de ciumeiras, convém ao ministro Fernando Haddad afagar o ego da presidente Dilma Rousseff. Uma boa ideia talvez seja usar o sistema de educação à distância para ensinar que qualquer raciocínio precisa ter começo, meio e fim. Para tanto, basta mostrar aos estudantes o vídeo divulgado pelo Implicante. Vendo e ouvindo Dilma Rousseff, todos aprenderão o que não podem fazer.

Grunhindo...,

A oposição poderia, pelo menos, mostrar a língua para o governo.

O MEC insiste em distribuir o livro que adota a língua da rua, carregada de vícios e erros, como a correta, colocando este absurdo como norma a ser ensinada para as nossas crianças.  Diz que não vai interferir no assunto. O MEC é a autoridade nacional da educação, mas o ensino fundamental é uma prerrogativa dos estados, segundo a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases. A União apenas determina as grandes políticas e repassa os recursos. Como está lavando as mãos sobre o tema dos livros que incentivam que as nossas crianças falem errado, cabe aos estados decidirem.

A oposição elegeu vários governadores e não tem bandeira alguma em comum. É um amontoado de egos pensando exclusivamente no seu pequeno quintal e, via de regra, chegando às eleições presidenciais sem nada para dizer ao eleitor. Recusar o recebimento destes livros seria uma grande oportunidade para a oposição mostrar que possui princípios e visão diferente em alguma coisa. Por exemplo, ensinar bem as nossas crianças, mantendo a unidade da língua, que é o que irmana todos os estados em torno de uma federação. A partir daí, não utilizar estes livros. Devolvê-los, após ato público que registre o fato. 

Nossos governadores de oposição se reúnem, de quando em vez, para tomar decisão nenhuma.  Façam uma reunião extraordinária. Comuniquem ao povo brasileiro que nos seus estados o português será ensinado de forma correta. É difícil fazer isso? Acham que vão perder votos? Pois não pensem que o povo gosta de falar errado. Não gosta. Uma das maiores vergonhas que as pessoas mais humildes carregam é a sua falta de instrução. Pais têm orgulho dos filhos que estudam. Que falam corretamente.
No dia primeiro de maio, publicamos este post.    Era sobre um livro oficial do MEC que mentia sobre os governos de FHC. Alí dizíamos que a  história é contada pelos vencedores, ainda mais quando os vencidos são covardes. E instávamos a oposição: 

Quer ver como é fácil acabar com esta máfia petista que está ensinando a história errada para os nossos filhos,  em livros panfletários, conforme informou hoje a Folha de São Paulo? Reúnam os oito governadores tucanos e informem ao MEC, em nota oficial, que estes livros não serão utilizados nas escolas estaduais. Devolvam tudo. Mandem de caminhão e despejem na frente do Palácio do Planalto. Isso é oposição. Mas imaginem se tucanos vão sujar as luvinhas brancas e os punhos de renda com algo assim. No máximo, vão escrever um artigo. E daqueles bem educados.

Até agora todos os governadores tucanos foram covardes diante de mais este absurdo. É por isso que temos cada vez menasoposição, como diria Lula.

Viva o Brasil! Logo, logo vamos voltar às cavernas...,

Cobra comendo cobra...,

Ninguém do PT defendeu Palocci.

A notícia caiu como uma bomba. Antônio Palocci, ex-ministro da Fazenda demitido no caso da quebra do sigilo do caseiro Francenildo, no primeiro semestre de 2006, em seguida eleito deputado federal pelo PT para a legislatura 2007-2010, amealhou mais de R$ 7 milhões de lucro líquido prestando consultoria, por meio de firma desconhecida, cujo o resultado foi transformado em imóveis um pouquinho antes de virar Ministro-Chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff. Veja post abaixo. Até agora, nenhum petista saiu em defesa do companheiro Palocci (o Vaccareza é alguém?). Apenas Michel Temer, vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB,  deu seu voto de confiança ao colega de governo, lá da Rússia. 

A denúncia tem cara e cheiro de fogo amigo, pois até já havia um boato no ar envolvendo um outro companheiro preterido nas nomeações para o seu feudo, localizado nos bancos estatais.Leia este post, de 24 de abril passado. Palocci é, também, um desafeto do chefe da sofisticada organização criminosa do mensalão. Agora sabe-se que competia com ele também no fulgurante e deslumbrante mundo das consultorias petistas. O apartamento do Palocci não era da Bancoop, não foi financiado pela Caixa Federal, mas quem duvida que possa ter alguma coisa a ver com financiamentos do BNDES? A verdade é que ninguém ganha tanto dinheiro impunemente no PT. Eles são socialistas. Eles dividem tudo. Ainda mais agora, que eles têm um país inteiro para lotear. Ao que parece o companheiro Palocci foi com sede demais ao pote, deixando alguns companheiros à míngua. Lambuzou-se. Não foi por falta de aviso.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Editorial da BAND sobre o desarmamento...,

Fazendo a cabeça

É para isso que você paga impostos: para que a história seja reescrita à moda soviética e perpetue um partido no poder à custa da imbecilização do povo.

O domínio da esquerda sobre o discurso e a prática política no Brasil jamais será compreendido sem o conhecimento da tática de Antonio Gramsci, o formulador da estratégia da ocupação dos espaços, na qual a revolução seria feita não pelas armas, mas pela infiltração lenta e gradual do programa partidário na cultura, nos meios de difusão de informação, como escolas, sindicatos, igrejas, imprensa, universidade etc.
Aos responsáveis por difundir a ideologia revolucionária Gramsci dá o nome de intelectuais orgânicos, que nós poderíamos chamar, para simplificar, de formadores de opinião. Sabe aquele professor de história que diz que o socialismo é a coisa mais linda do mundo e te manda votar no PT? Mesmo que não saiba conjugar sujeito e predicado, é um intelectual orgânico. E aquele professor de geografia que ensina que lucrar é pecado e que os empresários são ladrões? É outro safado mentindo em nome da causa.
A Folha de S. Paulo de ontem trouxe mais uma denúncia desse crime intelectual: "Livros aprovados pelo MEC criticam FHC e elogiam Lula". O livro História e Vida Integrada, por exemplo, condena as privatizações e cita denúncias de compra de votos para a aprovação da emenda que permitiu a reeleição do tucano. Já Lula "inovou no estilo de governar" ao criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, e o mensalão é citado ligeiramente junto com uma série de dados positivos do mandato petista.

No livro História em Documentos somos informados de que a eleição de FHC foi resultado do sucesso do Plano Real, "mas decorreu também da aliança do presidente com políticos conservadores das elites". O PT, por outro lado, apenas fez "concessões" ao firmar "alianças com partidos adversários". Já aprendi a lição: o Fernando Henrique é malvado e o Lula é pragmático!

É para isso que você paga impostos: para que a história seja reescrita à moda soviética e perpetue um partido no poder à custa da imbecilização do povo. Não importa que os petistas saibam que as privatizações fizeram um bem aos brasileiros, como reconhece o deputado federal José Guimarães no relatório que preparou CONTRA a reestatização da Vale; ou que Dilma Rousseff assuste a gente simplória pendurando em seu adversário o bicho-papão da privatização para na semana seguinte ela mesma privatizar os aeroportos; ou que o Partido tenha acabado de reintegrar como herói um dos operadores do maior esquema de corrupção da República. Os petistas sabem que o eleitorado adestrado pelo MEC vai engolir qualquer coisa que eles digam.

***
Mais sobre doutrinação em sala de aula no Escola Sem Partido

Sobre a certidão de nascimento de Obama...,

A certidão não é autêntica, é praticamente impossível que seja autêntica. Os erros nela são tão gritantes, as anomalias tão vistosas, que a probabilidade de se tratar de documento genuíno deve ser calculada na base de um para vários milhões.
A certidão não é autêntica, é praticamente impossível que seja autêntica. Os erros nela são tão gritantes, as anomalias tão vistosas, que a probabilidade de se tratar de documento genuíno deve ser calculada na base de um para vários milhões.
 Vou dar só oito exemplos: 

Excelente artigo do Nêumanne, confira...,

O que interessa é carne no prato e farinha na cuia
Dilma, esqueça a Copa e cuide da inflação: real
forte no bolso vale mais do que bola na rede!
O artigo AQUI:



segunda-feira, 9 de maio de 2011

Fala sério, alguém consegue entender alguma coisa que a "dilma" diz?

Dilma abre o ano letivo

Por Guilherme Fiúza
Dilma Rousseff abriu seu pronunciamento oficial do Primeiro de Maio de forma original:
“Nossos jovens estão de volta às aulas. A abertura do ano escolar é sempre uma festa de alegria, de fé e de esperança”.
Foi bom ouvir a mensagem positiva da “presidenta” para o ano que se inicia. Não há problema se o ano se inicia em maio. Sempre é tempo de começar.
O governo da grande gestora mandou para as emissoras de rádio um pronunciamento velho de Dilma. Espera-se que isso não gere uma crise na área de comunicação do governo. Não há motivo para tal. Pronunciamentos velhos ou novos de Dilma não fazem a menor diferença.
No discurso de 10 de fevereiro, ela falava de educação. No de 29 de abril (que as TVs mostraram), ela falava de trabalho. E o conteúdo de ambos era exatamente o mesmo: nenhum.
Foi pedagógico ouvir a mensagem de “fé e esperança” da presidente com um mês de governo, e ouvi-la de novo com mais de cem dias de governo.
Com o placar de serviços prestados no período, fica a certeza de que a administração federal no Brasil é hoje, de fato, uma questão de fé.
De palpável mesmo, só o bordão da cruzada contra a miséria – herança do fetiche lulista. No pronunciamento “educativo”, Dilma falava da “fome do saber”. No pronunciamento “trabalhista”, ela anunciou o plano “Brasil sem miséria”.
Como se vê, o aloprado que trocou as fitas é inocente. A sopa de letrinhas populistas é a mesma, requentada.
É bem verdade que o Brasil que ouviu Dilma no rádio, neste 29 de abril, perdeu a parte em que ela promete “jogar duro contra a inflação”.
Mas não há de ser nada. A política da gastança governamental está mantida, e o processo de aparelhamento do Banco Central continua firme (os juros agora vão obedecer ao PT). Portanto, quem não ouviu o brado presidencial contra a inflação está até mais bem informado.
O Brasil está feliz assim, com sua “presidenta” monocórdia e seu governo que trabalha duro pelo bem-estar dos companheiros.
A única coisa que realmente fez falta no novo velho pronunciamento de Dilma à nação foi o anúncio da volta por cima do nosso Delúbio. Um grande feito do governo popular, que, pelo visto, não gosta de contar vantagem.

É assim que se governa e é assim que somos governados...,

Diárias de Hollanda

Andaram criticando Ana de Hollanda por razões variadas.
Em todas elas, a ministra da Cultura contrariava a gestão anterior do seu ministério. Isto é: contrariava gente como Juca Ferreira (ex-ministro) e Emir Sader (ex-futuro ministro), os talibãs da burocracia cultural.
Vamos estabelecer um ponto pacífico: sempre que contrariar essa turma, Ana de Hollanda estará certa. Nem é preciso examinar a matéria em questão.
A ministra teve coragem de dar um tranco na “pirataria progressista”, essa corrente estranha que quer fazer revolução libertária na internet roubando direitos autorais dos outros.
Aí ficam esses Bin Ladens da cultura plantando veneno na imprensa contra a ministra. Como são persistentes, essas viúvas das boquinhas estatais.
Mas eis que a própria Ana de Hollanda resolve dar uma força aos seus coveiros.
Acusada de receber diárias do governo para passar fins-de-semana no Rio de Janeiro – onde tem casa – sem trabalhar, a ministra se saiu com uma pérola: as diárias custam menos do que as passagens para Brasília que ela economizou ficando no Rio.
Recapitulando:
a ministra tinha compromissos oficiais no Rio de Janeiro na sexta-feira e na segunda-feira;
tinha direito a passagens aéreas para voltar a Brasília na sexta e regressar ao Rio na segunda;
preferiu passar o fim-de-semana no Rio, na sua casa;
tem direito a diárias do governo se estiver trabalhando fora de Brasília;
achou normal ficar com as diárias descansando em sua própria casa, porque a conta das passagens aéreas seria mais alta.
É uma lógica formidável, que nos traz duas notícias – uma boa e uma má.
A boa é que Ana de Hollanda não é ministra da Fazenda.
A má é que a ministra da Cultura acredita que esticar o fim-de-semana no Rio é fazer um favor ao contribuinte – pelo qual merece uma recompensa em dinheiro.
Não tenham dúvidas, os companheiros vão querer também. Vem aí o Bolsa Domingão, para todos os funcionários que fizerem o sacrifício de descansar longe de Brasília.
Com essa tecnologia trabalhista, a ministra vai acabar dando razão aos talibãs.

Imagens do sol...,

Nasa divulga imagens inéditas do Sol em alta definição

Satélite faz 80 imagens do Sol a cada minuto, com qualidade dez vezes superior ao de uma televisão HD

A matéria AQUI:
Satélite faz 80 imagens do Sol a cada minuto, gerando o equivalente a 1,5 terabytes de dados por dia, o equivalente a meio milhão de músicas baixadas no iTunes

domingo, 8 de maio de 2011

Feliz dia das Mães!

Mãe

Renovadora e reveladora do mundo
A humanidade se renova no teu ventre.
Cria teus filhos,
não os entregues à creche.
Creche é fria, impessoal.
Nunca será um lar
para teu filho.
Ele, pequenino, precisa de ti.
Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?
Independência, igualdade de condições...
Empregos fora do lar?
És superior àqueles
que procuras imitar.
Tens o dom divino
de ser mãe
Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.
Serás um animal somente de prazer
e às vezes nem mais isso.
Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.
Tumultuada, fingindo ser o que não és.
Roendo o teu osso negro da amargura.

*CORA CORALINA