terça-feira, 17 de agosto de 2010

Como em Pompéia

O padrinho de Dilma Rousseff, Lula, pede para votar nela. Na verdade, ele vem pedindo isso há mais de dois anos, num gesto de pura libertinagem eleitoral. Lula tem um grande senso de oportunidade. Se um sagui é capaz de escolher o momento certo para entrar pela janela da cozinha e pegar um cacho de bananas, Lula foi capaz de escolher o momento certo para atropelar as leis e apoiar sua candidata presidencial. Assim como Ceium Secundum e Cuspium Pansam, as múmias pompeianas, Dilma Rousseff sempre se manteve à sombra de alguém. Quando participava da luta armada, seu principal papel era o de mulher. Ela era a Amélia da VAR Palmares. Primeiro, casou-se com um terrorista. Depois, trocou-o por outro terrorista. Se Dilma Rousseff fosse iraniana, já estaria condenada à morte. O fato é que, de marido em marido, ela foi fazendo carreira na burocracia estatal, até chegar a Lula, que se tornou seu pai, seu padrinho. Ninguém sabe o que ela pensa porque ela nunca fala. O que se sabe é que, se ela for eleita daqui a dois meses, o Brasil será soterrado por cinzas ancestrais.


A íntegra Aqui:
Por Diogo Mainardi

Um comentário:

  1. Pois é, a propaganda do PT do RGS diz que temos que por uma gaúcha lá! Para eles, Dilma virou gaúcha sem nunca ter sido, e Yeda é paulista, apesar de viver aqui, e ter sido professora da URGS. Vivemos o tempo da boçalidade! O PMDB de Sarney, amigo do Lulla, teria sido o que atrapalou o governo da Yeda, por acusações do PT e PSOL. Agora se descobre que o tal desvio de 40 milhões do Detran não tem nem auditoria, foi um número inventado sem nenhuma comprovação. Era apenas para manchar o nome dos outros!

    ResponderExcluir